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Retrocessos ambientais em tempos de pandemia

Durante as últimas semanas, temos compartilhado uma série de conteúdos sob o título #JuntosPelaVida. Nesta proposta reunimos semanalmente os principais conteúdos que relacionam a conservação da biodiversidade à saúde e bem-estar humano – pautas que ganharam especial destaque com a crise que o mundo vem enfrentando. A pandemia do Covid-19 fez com que olhares atentos se voltassem ao desenvolvimento de uma série de produtos, matérias e iniciativas que positivamente mereceram nossa atenção.

Por outro lado, enquanto esses bons exemplos se multiplicam, outras frentes promoviam uma série de retrocessos, sobretudo, em matéria ambiental. Infelizmente se percebe que a maioria destes ‘desavanços’ é promovida justamente por órgãos do poder público que deveriam ter por missão a garantia dos direitos fundamentais, como é o caso do meio ambiente.

Não cabe ao poder público apenas o dever de garantir direitos. Estes órgãos, quando bem geridos, tem a capacidade de promover políticas públicas que gerem cidades resilientes em parcerias com a sociedade civil, a academia e a iniciativa privada, de gerar um modelo de desenvolvimento integrado e consciente, além de promover um modelo de replicabilidade em grande escala para as boas iniciativas pontuais já existentes.

Não basta que multipliquemos as boas iniciativas. É preciso que se leve ao conhecimento da sociedade os retrocessos, como uma forma de convite a participação ativista da população em defesa de seus direitos. Consciente de sua responsabilidade, a SPVS apresenta abaixo uma série de conteúdos que demonstram os danos da irresponsabilidade na gestão da agenda ambiental, além de iniciativas que buscam arduamente conter e minimizar os possíveis prejuízos da irresponsabilidade de alguns gestores públicos. Acreditamos que a informação é a principal ferramenta para sensibilização da sociedade.

  1. A Mata Atlântica novamente em risco (Apremavi – 24/04/2020)

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