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Conservação da biodiversidade integra a estratégia regional de segurança hídrica e climática

O PRÓ-METRÓPOLE – Programa de Desenvolvimento Produtivo Integrado da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), tendo em vista sua proposta de desenvolvimento regional produtivo inclusivo, equilibrado e sustentável, traz uma iniciativa inovadora e alinhada com as tendências globais para a gestão territorial: incluir a conservação da biodiversidade como parte dos negócios e como estratégia para garantir a resiliência ambiental, a segurança hídrica e climática, na perspectiva de que áreas naturais são ativos socioeconômicos.

Nesse contexto, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente de Curitiba e a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS),  um curso gratuito de capacitação em conservação da natureza está sendo ofertado para servidores e gestores de Secretarias do Meio Ambiente e afins dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba. A ação integra a estratégia de enfrentamento às mudanças climáticas.

Temas como soluções baseadas na natureza para o enfrentamento às mudanças climáticas; áreas prioritárias e estratégias para conservação da biodiversidade; recuperação de áreas degradadas; conservação e manejo de flora e fauna nativas; educação para conservação da natureza e mobilização social; licenciamento e compensações ambientais; mecanismos financeiros e captação de recursos serão abordados durante o curso, que terá duração de 42 horas e seis encontros semanais. O curso será ofertado em Curitiba, nos meses de maio e junho de 2018.

Na abertura da primeira aula, dia 24 de maio, haverá o lançamento da publicação Diretrizes para Conservação da Biodiversidade na Região Metropolitana de Curitiba (acesse aqui o documento na íntegra) que, de forma inédita, reuniu informações ambientais atuais, a partir de pesquisas e entrevistas, e contou com a colaboração de 36 representantes de 22 instituições ligadas direta ou indiretamente com a temática ambiental na Região Metropolitana.

Ao priorizar e investir na proteção e restauração das áreas naturais remanescentes, os municípios evitam direcionar o seu futuro para as mesmas contingências negativas que outras regiões metropolitanas têm assumido, com inevitável perda de qualidade de vida e riscos de limitações sociais e econômicas crescentes. A mudança para uma nova forma de relação com a natureza em nossa sociedade é fundamental e imprescindível para garantirmos a vida no presente e no futuro.

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